“Moldar a si mesmo e o mundo à vontade de Deus!”
“Moldar a si mesmo e o mundo à vontade de Deus!” eis aí a conclusiva de forma contextual do Carisma.
Quando a Virgem Santíssima recebeu o chamado do Anjo Gabriel a receber o Salvador, não só recebeu em teu ventre o Verbo, como também a todos nós. O fato é que o Carisma da Associação Católica Angelus Mariae provém de um estado pessoal e comunitário, ou seja, uma via de santificação dado por Deus e não de uma ação propriamente a ser realizada. Ser Angelus é estar disposto a moldar a si mesmo em tudo para o Tudo e em nossa ordinária vocação, moldar o mundo à vontade daquEle que nos chamou.
O carisma reivindica dos membros esse moldar-se para originalidade, mesmo em nossa pequenez (“…Como assim acontecerá? – Lucas 1, 34), ou seja, a Santidade, não de forma superficial, mas profunda. O fato de ser AngeluS, ou seja, ser Carisma, exige com que tenhamos essa observância constante, em assemelhar-se aos espíritos celestes, isto é, os anjos; Que por Graça Divina, dão-se por completo em estado perfeito de obediência, missão e contemplação.
O que seria da missão sem a contemplação? O que seriamos capazes de realizar, sem a justa causa de nossa alma? Absolutamente nada.
“Faça-se em mim segundo a tua palavra”. (Lucas 1, 38), foi um dos maiores sinais de Amor que Deus pode nos dar, pois a partir desse SIM, também sentimos convidados a darmos o nosso SIM e doarmos tudo por amor ao Noivo que nos espera no Altar, no Cume da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Nossa missão está pautada primeiramente em contribuir como arautos, ou seja, mensageiros, a todo o corpo da Igreja em todas as comunidades onde estivermos, levando a verdadeira alegria que é fazer a vontade de Deus, somente por Ele e para Ele. (“….O anjo disse-lhe: “Alegra-te, Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus.” – Lucas 1, 30)
Realidade que Deus não por necessidade, mas por estratégia Divina, quer com que seus filhos se santifiquem e contribua para a santificação dos demais. Sinal visível não está sob um título ou uma veste, mas sob a autenticidade do Evangelho que todos os membros devem viver, dentro de todos os contextos possíveis e imprevisíveis, portanto, assemelhar-se aos Anjos não seria loucura alguma, pelo contrário, mais sim uma meta para provarmos o amor do Amado, da mesma forma que o céu assim prova;
Em nosso brasão, representamos a nossa espiritualidade;
“Tento como compreensão real da vida a contemplação da Cruz [1], modelando-se como Maria Santíssima modelou, tornando o Cálice perfeito nas mãos de Deus [2]; Tornando-se semelhante aos anjos [3] e atuando nesse mundo a partir da ação do Espírito Santo [4]; Zelando e possuindo a fonte das almas como centro e principal objetivo de nossa vida, a Santa Eucaristia, que deve ser Amada e Adorada. [5] “